Penetra pela fenda do postigo
Fareja e se joga
sobre a presa
Beija-lhe a face, a escuridão do umbigo
E cada partícula indefesa
Perde-se no transe, e ao desabrigo
Não percebe a mão que se levanta
E agonizando no
pescoço liso
Deseja ainda a pálida garganta
Nenhum comentário:
Postar um comentário