sábado, 21 de julho de 2012

ela acorda


O olhar já saudoso vagueia pelo quarto rosa
Sobre a cômoda, o sorriso antigo emoldurado
Na parede ao lado, o espelho que revela e esconde
Enquanto isso, borboletas flutuam  na janela –
Lembranças do que foi, do que seria, do que não pôde

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