LENA
Mais uma vez ela se levantava de uma cama estranha.
A vida que conhecia era de braço a_braço, de boca em boca.
O nome era de santa –
ou quase.
Louca, louca, louca! Desvairada, jogava-se em águas sombrias,
dançava. O tornozelo e o quadril hipnotizavam.
E lá se ia – e sempre
dela menos voltava:
sobrava um travo, um gosto de pecado, um resto de nada.
Até que Mada se forMaria.
Meeeeu Deus, que máximo!!!!
ResponderExcluirQuanta inspiração e quanta forma! Incrível.
Beijos admiradores.
Obrigadíssima!
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