É dezembro, as pessoas fazem
retrospectivas. Eu adoro fazer isso, e também traçar metas para o novo ano.
Meu 2012 resumiu-se a partir e
voltar, vir e ir. Tanto fui e tanto vim, que acabei retornando ao início, minha
cidade natal. Aqui estou, devidamente instalada e completamente perdida. Justo
aqui. As ruas são estranhas, fazem curvas, bifurcam, provocam-me. O clima é
esquisito, nunca sei se vai chover, sol forte, brisa calma ou ventania.
Única – e ótima! – certeza: como
estou no ponto de partida, só posso seguir adiante. Minha meta para 2013.
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