Há quem se doe sem limites
Forma torta de amar, leviana, louca
Quando enfim dão-se conta de si
Estão sós e secos
Membros hirtos, coração empedernido
amargor na boca.
E então, como quase nada mais lhes resta
É do ressentimento e da mágoa imensa
Que se alimentam
E afinal se impõem – postura majestática
Figura árida, incômoda presença
Que acusa, denuncia, aponta.
querida amiga,muitas saudades.lindo o que vc esta postando adorei.beijao elida baccarin
ResponderExcluirObrigada, Elida! Sds tb. Beijo.
ResponderExcluir